Há duas necessidades vitais para a preservação tanto da espécie humana como a dos animais: alimentação e procriação. São instintos básicos para a sobrevivência. Qualquer animal, humano incluído, ao nascer precisa imediatamente se alimentar da maneira que lhe for mais conveniente, próxima, fácil e imediata. Igualmente há um momento na vida de todos os animais que o instinto de preservação da espécie os levam a acasalar-se.
A história do mundo nos conta que apenas os mais fortes, e os que tiveram melhores condições de vida sobreviveram. Sem falar das grandes hecatombes há uma seleção natural em todas as espécies.
O gênero humano sofisticou, desenvolveu, cultuou estes instintos, ao contrário dos animais, tornando-os fonte de prazer.
Desde tempos imemoriais o homem foi transformando o alimento, sejam vegetais e animais em comidas saborosas.
As mais diferentes culturas desenvolveram rituais de comportamento, verdadeiros códigos, alguns de ética estabelecendo padrões e regras de conduta.
Os banquetes romanos eram tão suntuosos, regados a vinhos e grandes comilanças proporcionando prazeres que se encaminhavam para verdadeiras orgias. A história nos descreve os festins romanos regados a muito vinho, música e danças que terminavam em grandes bacanais (alusão ao deus Baco).