Galeria Degustar

O portal GALERIA DEGUSTAR será dedicado à publicação de informações, notícias, reportagens, crônicas, artigos, focado no universo dos sentidos e dos prazeres sensoriais entendidos como portas para uma percepção e uma experiência mais real e prazerosa do mundo, da vida e das possibilidades que a pessoa tem de realização e de plenitude.

Embora possuindo importância fundamental, nosso tema central – O universo dos sentidos humanos – ainda é pouco explorado com seriedade, profundidade e competência pela nossa mídia. Quando nossos veículos de comunicação o fazem, isso muitas vezes acontece de forma vaga, sensacionalista, sem aprofundamento científico, artístico, filosófico e espiritual, além do fato de as matérias estarem na maior parte das vezes vinculadas a interesses de pura propaganda comercial de produtos e serviços. Sem falar na ocorrência a cada dia maior de fake news irresponsáveis que só provocam desinformação mentirosa e maliciosa. Nossa ideia básica é checar acuradamente cada informação, e só publicar aquilo que se mostrar verdadeiro e correto.

A GALERIA DEGUSTAR contará também com áudios, vídeos, entrevistas e enquetes ao vivo que possibilitarão a participação interativa e dinâmica da audiência, com comentários, perguntas e respostas, compartilhamentos e a criação de um banco de dados.

No Japão, os adeptos da multimilenária filosofia zen costumam afirmar que toda a sua filosofia de vida só existe quando se lhe atribui o sentido da transformação (melhor dizendo, da autotransformação) do ser humano em obra de arte. Acreditamos que com isso os zen-budistas pretendem afirmar que nossas vidas passam a ter um sentido muito maior e verdadeiro quando deixamos de ser apenas peças da grande engrenagem de produtividade e de consumismo insustentáveis em que nosso modelo de civilização se transformou, para nos tornarmos criaturas individualmente e socialmente conscientes de que ao ser humano é reservado um papel maior: o de buscadores da beleza, da harmonia, da criatividade e do prazer.

Uma tal visão é, por si só, extremamente inovativa entre nós ocidentais, sobretudo entre nós brasileiros, condicionados e habituados quase sempre desde o nascimento a existir dentro da filosofia do “ter”, do “possuir”, do “aparentar”, e não, simplesmente, dentro da visão do “Ser”, sendo aquilo que se é, de acordo com a natureza e a verdade pessoal de cada um, no respeito à natureza e à verdade pessoal do outro, simplesmente inseridos num caminho de plenitude e de realização pessoal do qual o uso correto dos sentidos é parte básica e essência.

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